Até o fim do ano, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) deve concluir 20 planos de manejo de unidades de conservação. No ano que vem, a previsão é ainda mais otimista: são esperados 78 planos só no primeiro semestre. Só para se ter uma idéia da mudança de ritmo na produtividade, no primeiro semestre deste ano foram produzidos apenas três planos de manejo.
As informações foram transmitidas nesta segunda-feira (21) pela coordenadora geral de Criação, Planejamento e Avaliação de Unidades de Conservação do ICMBio, Iolita Bampi, durante palestra sobre “O sistema federal de Unidades de Conservação – do planejamento à monitoria de implantação dos planos de manejo”. A palestra fez parte de um simpósio do VI Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação, que segue até a quinta (24), em Curitiba (PR).
Esse avanço no ritmo da produção dos planos de manejo tem a sua justificativa. No momento, das 304 unidades de conservação federais, 121 não dispõem de plano de manejo e outras 98 estão com esse instrumento em fase de elaboração. Ou seja, na prática, 219 unidades – ou pouco mais de dois terços – não desfrutam do documento básico para a sua gestão.
“Está na hora de darmos um salto”, pregou Iolita, ao lembrar os esforços que o Instituto vem fazendo nessa área. Este ano, segundo a coordenadora, foram contratadas várias consultorias para assessorar os analistas do ICMBio na confecção dos planos. Isso ocorreu, mais intensamente, nas UCs de uso sustentável.
“Setenta de dois por cento dos planos em elaboração são de unidades de uso sustentável”, disse Iolita, ao exibir gráficos para a plateia formada por especialistas e gestores de vários estados e de fora do País. A liderança fica, de longe, com as reservas extrativistas (40), seguidas pelas florestas nacionais (30).
E não era para menos: são exatamente essas duas categorias que mais carecem de um conjunto de normas que regulem o seu manejo. Para se ter uma ideia, das 59 resex no País só duas têm plano de manejo. Das 69 flonas, 51 estão nessa situação.
Na área de proteção integral, os parques nacionais vivem uma situação mais ou menos equilibrada, embora ainda longe do ideal. Pelos gráficos exibidos pela coordenadora, dos 64 parnas administrados pelo Instituto Chico Mendes 36 tem plano de manejo contra 26 ainda sem o instrumento.
Nos esforços para o reordenamento dessa atividade, Iolita disse que o Instituto Chico Mendes vem adotando medidas como lançamento de editais para a contratação de consultorias, alocação de recursos para privilegiar a elaboração dos planos, capacitação dos gestores e técnicos, avaliação, revisão e reorientação dos roteiros metodológicos e, principalmente, monitoria para a implantação dos planos de manejo.
As informações foram transmitidas nesta segunda-feira (21) pela coordenadora geral de Criação, Planejamento e Avaliação de Unidades de Conservação do ICMBio, Iolita Bampi, durante palestra sobre “O sistema federal de Unidades de Conservação – do planejamento à monitoria de implantação dos planos de manejo”. A palestra fez parte de um simpósio do VI Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação, que segue até a quinta (24), em Curitiba (PR).
Esse avanço no ritmo da produção dos planos de manejo tem a sua justificativa. No momento, das 304 unidades de conservação federais, 121 não dispõem de plano de manejo e outras 98 estão com esse instrumento em fase de elaboração. Ou seja, na prática, 219 unidades – ou pouco mais de dois terços – não desfrutam do documento básico para a sua gestão.
“Está na hora de darmos um salto”, pregou Iolita, ao lembrar os esforços que o Instituto vem fazendo nessa área. Este ano, segundo a coordenadora, foram contratadas várias consultorias para assessorar os analistas do ICMBio na confecção dos planos. Isso ocorreu, mais intensamente, nas UCs de uso sustentável.
“Setenta de dois por cento dos planos em elaboração são de unidades de uso sustentável”, disse Iolita, ao exibir gráficos para a plateia formada por especialistas e gestores de vários estados e de fora do País. A liderança fica, de longe, com as reservas extrativistas (40), seguidas pelas florestas nacionais (30).
E não era para menos: são exatamente essas duas categorias que mais carecem de um conjunto de normas que regulem o seu manejo. Para se ter uma ideia, das 59 resex no País só duas têm plano de manejo. Das 69 flonas, 51 estão nessa situação.
Na área de proteção integral, os parques nacionais vivem uma situação mais ou menos equilibrada, embora ainda longe do ideal. Pelos gráficos exibidos pela coordenadora, dos 64 parnas administrados pelo Instituto Chico Mendes 36 tem plano de manejo contra 26 ainda sem o instrumento.
Nos esforços para o reordenamento dessa atividade, Iolita disse que o Instituto Chico Mendes vem adotando medidas como lançamento de editais para a contratação de consultorias, alocação de recursos para privilegiar a elaboração dos planos, capacitação dos gestores e técnicos, avaliação, revisão e reorientação dos roteiros metodológicos e, principalmente, monitoria para a implantação dos planos de manejo.
Ascom/ICMBio
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