sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Campanha de ONGs ambientalistas critica hesitações de líderes mundiais

Brasil apresentou em 13 de novembro o compromisso voluntário de frear o crescimento das emissões de gás-estufa em 36,1% a 38,9% até 2020. A base de comparação é o que o país emitiria se nada fosse feito. Não há documento de acesso público explicando como se chegou ao intervalo. (Foto: Greenpeace)

A Casa Branca anunciou que o presidente americano Barack Obama vai passar por Copenhague dia 9, próxima quarta-feira, a caminho de Oslo, onde vai receber o Nobel da paz. Ele declarou que vai defender redução de 17% das emissões de gás-estufa até 2020, sobre os níveis de 2005. Projeto de lei parado no Senado americano prevê corte de 20%. (Foto: Greenpeace)


Presidente russo Dmitry Medvedev. País apresentou meta de corte de gases-estufa de até 25% em relação a 1990 (Foto: Greenpeace)


Chefe de governo da Espanha, José Luis Rodríguez Zapatero. Cartazes foram espalhados pelo aeroporto de Copenhague. (Foto: Greenpeace)


Aeroporto de Copenhague tem cartazes do Greenpeace e TicTacTicTac.Texto mostra Obama e Lula idosos, pedindo desculpas pela falta de ação.

As ONGs ambientalistas Greenpeace e TicTacTicTac (organização que nos Estados Unidos se chama TckTckTck) criaram outdoors que criticam a falta de ações mais concretas dos líderes mundiais contra o aquecimento global. Ao lado de fotomontagens com líderes como Barack Obama, presidente dos EUA, em 2020 (já com os cabelos brancos), o texto diz: "Desculpe, nós poderíamos ter impedido mudanças climáticas catastróficas... mas não impedimos".
Fonte: G1

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