O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) obteve no mês de janeiro passado a segunda maior arrecadação desde a sua criação, em 2007. As receitas somaram R$ 4,8 milhões, sendo 71% dos recursos oriundos da visitação nos 31 parques, entre eles o de Iguaçu, e 29 florestas nacionais abertos ao público. O restante foi de arrendamentos e autorizações de licenciamento.
O ICMBio começou a contabilizar suas receitas no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi) em fevereiro de 2008. De lá para cá, a arrecadação cresceu 92%. Os números refletem especialmente o aumento da visitação com ingresso pago e a atualização dos preços dos ingressos, estabelecida pela Portaria nº 366 de outubro de 2009.
Para o coordenador de Arrecadação do ICMBio, Nelson Sant'Anna, outros fatores também contribuíram para o resultado, como o acréscimo nas receitas oriundas das autorizações de licenciamento. As autorizações avançaram com a contratação de servidores para as unidades de conservação.
“A arrecadação pode crescer ainda mais, visto que estamos em negociação para o repasse integral dos recursos decorrentes de arrendamento nos parques nacionais da Tijuca e do Iguaçu, junto à Secretaria de Patrimônio da União (SPU), e a perspectiva de incremento na Receita de Produção Vegetal com a implementação do Programa de Exploração Florestal”, destaca Sant'Anna.
A maior arrecadação do Instituto ocorreu em novembro de 2009, quando foram realizadas autorizações para supressão de vegetação pelas mineradoras Rio do Norte e Companhia Vale do Rio Doce. Naquele mês, a receita fechou em R$ 11,36 milhões.
(Ascom/ICMBio)
O ICMBio começou a contabilizar suas receitas no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi) em fevereiro de 2008. De lá para cá, a arrecadação cresceu 92%. Os números refletem especialmente o aumento da visitação com ingresso pago e a atualização dos preços dos ingressos, estabelecida pela Portaria nº 366 de outubro de 2009.
Para o coordenador de Arrecadação do ICMBio, Nelson Sant'Anna, outros fatores também contribuíram para o resultado, como o acréscimo nas receitas oriundas das autorizações de licenciamento. As autorizações avançaram com a contratação de servidores para as unidades de conservação.
“A arrecadação pode crescer ainda mais, visto que estamos em negociação para o repasse integral dos recursos decorrentes de arrendamento nos parques nacionais da Tijuca e do Iguaçu, junto à Secretaria de Patrimônio da União (SPU), e a perspectiva de incremento na Receita de Produção Vegetal com a implementação do Programa de Exploração Florestal”, destaca Sant'Anna.
A maior arrecadação do Instituto ocorreu em novembro de 2009, quando foram realizadas autorizações para supressão de vegetação pelas mineradoras Rio do Norte e Companhia Vale do Rio Doce. Naquele mês, a receita fechou em R$ 11,36 milhões.
(Ascom/ICMBio)
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